Ajude-nos a conhecer e a caracterizar a infância em Portugal!

O ProChild CoLAB em parceria com o Centro de Investigação em Psicologia da Universidade do Minho (CIPsi) estão a desenvolver um estudo para perceber de que forma o funcionamento emocional e social de crianças (entre os 2 aos 6 anos de idade) e das/os respetivas/os mães/pais (ou outros titulares das responsabilidades parentais) pode ser afetado por diferentes experiências vivenciadas na infância.

Convidamos todas as famílias com crianças entre os 2 e os 6 anos de idade a participar neste estudo!

Quem pode participar?

• Mãe/Pai (ou outro titular das responsabilidades parentais), com pelo menos 18 anos, de crianças entre os 2 e os 6 anos de idade
• Mãe/Pai (ou outro titular das responsabilidades parentais) a viver em Portugal
• Mãe/Pai (ou outro titular das responsabilidades parentais) que compreenda a língua portuguesa

Como participar?

Após consentir a sua participação voluntária através da aceitação do consentimento informado, será pedido que responda, de forma anónima, a um conjunto de questionários sobre si, a sua criança e a sua família. Para isso, basta clicar “Participar no estudo”:

Existem riscos ou benefícios associados à participação no estudo?

Este estudo não envolve qualquer risco conhecido para os/as participantes, nem são antecipados, nem conhecidos, efeitos adversos.

A participação neste estudo é voluntária e confidencial, carecendo de um consentimento informado por parte do/a participante. Todos os dados recolhidos no contexto deste estudo serão tratados sob critérios rigorosos de confidencialidade, segundo as regras da Comissão de Ética para a Investigação em Ciências Sociais e Humanas (CEICSH) da Universidade do Minho (que teceu parecer positivo: CEICSH 040/2022) e de acordo com a legislação e regulamentação aplicável. Nenhum dado pessoal será recolhido no âmbito deste estudo, não sendo possível a identificação dos/as participantes. Os dados recolhidos serão divulgados, em eventos de caráter científico, apenas de forma global e agregada, não havendo lugar à divulgação de dados individuais.

De realçar que os questionários utilizados no estudo não permitem diagnosticar problemas de saúde mental. Não obstante, será disponibilizada, aos/às participantes, o contacto da equipa de investigação a que poderão recorrer se o preenchimento suscitar alguma preocupação e uma breve lista de recursos da comunidade se considerarem necessário apoio psicológico para si ou para a sua família.